2024-12-19 IDOPRESS
Novidade: Trabalho de Paulo Cavalca no novíssimo Museu da Caricatura Brasileira — Foto: Divulgação
GERADO EM: 18/12/2024 - 18:05
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Único do gênero no país,o Museu da Caricatura Brasileira exibe,nas 14 salas espalhadas pelos três andares da nova casa localizada no Centro da cidade,o acervo particular de mais de 100 mil itens do historiador e colecionador Luciano Magno,também diretor do espaço. Além da novidade,que abriu as portas ao público nesta quarta (18), confira abaixo um roteiro completo de mostras para visitar em museus e centros culturais cariocas de 19 a 25 de dezembro.
Fique por dentro: siga o perfil do Rio Show no Instagram (@rioshowoglobo),assine a newsletter semanal e entre no canal do WhatsApp Túnel do tempo: exposição inédita 'Fullgás' repassa os anos 1980 no Brasil com 300 obras no CCBB
Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom,das 12h às 18h. R$ 10. Grátis às quartas. R$10 para grupos de quatro pessoas aos domingos. Excepcionalmente,não abre dias 24,25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro.
'Geometria inquieta'. Lauro Cavalcanti assina a curadoria da mostra que reúne 100 obras de um dos mais importantes escultores do Brasil,o português Ascânio Maria Martins Monteiro,mais conhecido como Ascânio MMM.Até 30 de março de 2025.
Av. Epitácio Pessoa 2.480,Lagoa. Qua a dom,das 14h às 18h. Grátis.
'Novas raízes'. Após uma exposição no Malba,na Argentina,a paulistana Rosana Paulino comemora 30 anos de carreira com sua primeira individual no Rio. Com desenhos,colagens,instalações e fotografias,a mostra traz discussões sobre memória,natureza,identidade e história afro-brasileira. Até 12 de janeiro de 2025.
Rua Primeiro de Março 66,Centro. Qua a seg,das 9h às 20h. Grátis. Excepcionalmente,não abre dias 25 de dezembro e 1º de janeiro.
'Encruzilhadas da Arte-Afrobrasileira'. Mais de 140 obras de 62 artistas negros brasileiros,sendo 12 cariocas,estão reunidas na mostra,que se debruça sobre diferentes períodos da produção artística no país,que vão de pintores do século XIX até nomes contemporâneos,nascidos nos anos 2000. Com curadoria de Deri Andrade,a exposição — que ocupa o Centro Cultural Banco do Brasil a partir de sábado — é dividida em cinco eixos,sempre com um nome central: Arthur Timótheo da Costa,Rubem Valentim,Maria Auxiliadora (autora da pintura acima,de 1973),Mestre Didi e Lita Cerqueira (única viva entre os artistas-chave). 'Fullgás — Artes visuais e anos 1980 no Brasil'. A megaexposição traz cerca de 300 obras de mais de 200 artistas de todas as regiões do país. Entre eles,nomes como Adriana Varejão,Beatriz Milhazes,Leonilson e Leda Catunda. Até 27 de janeiro de 2025.'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos,como a peça da coroação de D. Pedro I,que nunca foi posta em circulação,a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas,obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.
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'Os embaixadores do Oriente no Brasil',de Luiz Zerbini,em exposição na mostra 'Fullgás',no CCBB — Foto: Divulgação
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Cristina Salgado,Mulher TV,série Família Materialista,1982 — Foto: Wilton Montenegro
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Beatriz Milhazes,Com quem está a chave do banheiro 10 — Foto: Manuel Águas & Pepe Schettino
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Obra de Isaías Ribeiro em exibição na mostra 'Fullgás',no CCBB — Foto: Divulgação
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Leda Catunda,Cérebro em stand,1988 — Foto: Almeida & Dale Galeria de Arte
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Leonilson,Sem título (As ruas da cidade) — Foto: Divulgação
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Alice Vinagre 1984 - Ônibus circular ou o jogo de amarelinha,1984 — Foto: Divulgação
Cerca de 300 obras de mais de 200 artistas dão um panorama crítico dos anos 1980 no Brasil
Av. Rio Branco 241,Cinelândia. Ter a dom,das 11h às 19h. Grátis. Até 26 de fevereiro de 2025.
'Infinitos — Pinturas recentes'. A mostra reúne telas da artista visual Maria Lynch,feitas de 2021 a 2024.'Espaços Quânticos'. A exposição do cineasta César Oiticica Filho reúne um cervo que mistura impressão fotográfica em tecido com pintura.'Lona preta: o MST no olhar de Francisco Proner'. A mostra do fotojornalista que dá nome à exposição traz obras documentadas em acampamentos do movimento Brasil afora.
Praça Tiradentes 69/71,Centro. Ter a sáb,das 10h às 17h. Grátis.
'Das Lagoas ao imaginário popular'. Com 250 obras,a exposição em homenagem à artista plástica e colecionadora Tania de Maya Pedrosa retrata a tradição e o imaginário popular do estado de Alagoas. A curadoria é de André Cunha. Até março de 2025. 'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha'. No ano em que marca o centenário de seu nascimento,a ceramista Izabel Mendes da Cunha,conhecida como Dona Izabel (1924-2014),é tema da exposição que reúne 300 obras em oito salões. Vinte e duas delas são bonecas moringas,as tradicionais cerâmicas desenvolvidas pela artesã no sertão mineiro que se tornaram sua marca. Até abril de 2025. 'Mãos que criam – Artesanato e representatividade'. A mostra traz 20 obras de seis artesãos negros,até o final do mês,em comemoração ao Dia da Consciência Negra. A curadoria é de Victor Glicério.
Exposição 'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha',no Crab — Foto: Divulgação
Rua Dois de Dezembro 63,Flamengo. Qua a dom,das 11h às 20h. Grátis.
'Nós — Arte e ciência por mulheres'. A exposição faz um resgate às carreiras de 50 cientistas do mundo todo,como a química francesa Marie Curie e a médica brasileira Nise da Silveira,e apresenta o trabalho de 19 artistas,dentre elas as cariocas Marcela Cantuária,Antonia Dias Leites,Priscila Rooxo e Claudia Ferreira. Até 16 de fevereiro de 2025. Musehum. Localizado dentro do centro,a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais,de mesa ou parede,orelhões,entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total,são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações,entre fotos,listas telefônicas e equipamentos.
Rua Primeiro de Março 22,Centro. Qui a dom,das 13h às 18 h. Até abril de 2025.
'A história do 1º centenário da Independência do Brasil (1822-1922) através da caricatura'. A mostra se debruça sobre o período a partir de obras de Carlos,Calixto Cordeiro,Raul Pederneiras,Luiz Peixoto,Sethe Nair de Teffé.'Nair de Teffé & Hilde Weber – Precursoras brasileiras'. A exposição faz uma homenagem à primeira caricaturista e à primeira chargista brasileira.'Delírios Caricaturescos'. A mostra traz trabalhos de artistas contemporâneos,entre eles Paulo Cavalca,Jorge Jardim e Quim Duran,que compõem o acervo da "5ª Bienal Internacional da Caricatura – Brasil".
Rua do Catete 153. Ter a sex,das 10h às 17h. Sáb,dom e feriados,das 11h às 17h. Excepcionalmente,não abre entre os dias 23,24,25 e 30 de dezembro e 1º de janeiro.
'Brasília/diante'. Com curadoria de Isabel Portella,a exposição conta com duas séries fotográficas,que exploram diferentes ambientes da capital brasileira,assinadas pelo artista visual Vicente de Mello: “Brasília Utopia Lírica” (2011) e Monolux (2017). Até 23 de fevereiro de 2025.
Av. Infante Dom Henrique 85,Aterro. Qua a dom,das 10h às 18h. Contribuição voluntária (sugestão de R$ 20 para adultos; R$ 10 para crianças e idosos). O museu fecha no dia 23 de dezembro e só reabre em 8 de janeiro.
'Uma história da arte brasileira'. Montada para a Cúpula dos Líderes do G20,a exposição abre as portas ao público. Com obras do acervo da casa,a mostra traça um panorama da arte moderna e contemporânea brasileira,com destaque para trabalhos do modernismo e do concretismo. Na lista,nomes de peso como Amilcar de Castro,Anita Malfatti,Anna Bella Geiger,Antonio Bandeira,Carlos Vergara,Cícero Dias,Cildo Meireles,Di Cavalcanti,Flávio Shiró,Ivan Serpa,Lygia Clark,Mestre Didi,Tarsila do Amaral,Adriana Varejão e Tunga.
Praça Mauá 1,das 10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30. Excepcionalmente,25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro.
'Sonhos: História,Ciência e Utopia'. Em parceria com o escritor Sidarta Ribeiro,o espaço inaugurou a mostra,nesta quarta (18),em comemoração aos 10 anos do museu. Com um conjunto de 18 obras,a mostra se debruça sobre o universo dos sonhos sob diferentes perspectivas. Até abril de 2025.Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta,a exibição se divide em cinco partes — Cosmos,Terra,Antropoceno,Amanhãs e Nós.
Praça Mauá 5,Centro. Ter e qua,das 11h às 18h. Qui a dom,das 9h às 16h. R$ 20. Grátis (às terças).
'ATLÂNTICOFLORESTA'. Com cerca de 160 obras,que integram o acervo da casa,assinadas por artistas afro-brasileiros e indígenas,a mostra retrata a relação histórica entre o oceano Atlântico e a floresta Amazônica. Na lista de itens expostos,há pinturas,fotografias,desenhos,esculturas,manufaturas têxteis e vídeos. A curadoria é de Marcelo Campos,Amanda Bonan,Amanda Rezende,Thayná Trindade e Jean Carlos Azuos. Até 23 de fevereiro de 2025.'Brígida Baltar: pontuações'. A maior exposição institucional já realizada sobre a artista carioca (1959-2022) reúne cerca de 200 obras,50 delas inéditas,da artista carioca (1959-2022),entre fotografias,vídeos,instalações e esculturas,além de textos da artista,que escrevia sobre seu processo criativo. Com curadoria de Marcelo Campos,Amanda Bonan e Jocelino Pessoa. Até 5 de março de 2025.'Elisa Martins da Silveira': A exposição que reúne mais de cem obras,entre trabalhos da pintora piauiense (1912-2001),que participou do Grupo Frente,e de alguns de seus contemporâneos. . Até 2 de fevereiro de 2025. ''Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos,políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros,como Maxwell Alexandre,Gê Viana e Panmela Castro,e estrangeiros. Até 2025.
Parque da Cidade,Gávea. Ter a dom,das 9h às 16h. Grátis. Ambas até 5 de janeiro de 2025.
'Giras na terra,giras no mar'. Luanda exibe 12 pinturas e cerâmicas ligadas a religiões de matriz africana. A abertura terá roda de cânticos. 'O mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres'. A mostra reúne obras de 36 artistas,como Athos Bulcão,Nuno Ramos e Carolina Kasting.
Praça Marechal Âncora,Centro. Qua a dom,das 10h às 17h. Grátis.
‘Îandé – Aqui estávamos,aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas,como Denilson Baniwa,Diakara Desana,Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.
Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter,das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis,mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico.
Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa,Casa,Cosmos",de Estevão Ciavatta,com narração de Regina Casé,que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ,além de instalações de Denilson Baniwa.
Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300,Barra. Qui a dom,das 10h às 18h. Contribuição voluntária.
'J. Borges — O sol do sertão'. A mostra promove um passeio pelas seis décadas de carreira do artista,recém-falecido,organizado pelos curadores Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque. Até março de 2025.'José Bezerra e artistas do Vale do Catimbau'. A exposição reúne nove obras de madeira,algumas com mais de três metros de altura,criadas pelo pernambucano e por seus conterrâneos Gilvan Bezerra,Dário Bezerra e Luiz Benício. Até junho de 2025. 'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo",de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque,diretores do museu.
Xilogravura de J. Borges — Foto: Divulgação
Av. Rio Branco 219,Cinelândia. Seg a sex,das 10h às 17h. Grátis. Excepcionalmente,25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro.
'Sisson,200 anos'. Com mais de 170 itens,a exposição celebra o bicentenário de nascimento do artista francês,autor da primeira história em quadrinhos do Brasil. Além da HQ (“O namoro”),são exibidos retratos litografados de sua autoria de personalidades históricas,como D. Pedro II e José de Alencar,gravuras de paisagens e monumentos,charges e caricaturas. Até 22 de janeiro de 2025. 'Stefan Zweig,autor universal'. Trazida da Áustria,a mostra foi incrementada com reproduções de peças originais e expõe 24 painéis e dez vitrines com documentos e vídeos sobre a obra e a vida do escritor perseguido pelo nazismo e radicado no Brasil. Abertura quinta (19).
Rua Pacheco Leão 696,Jardim Botânico. Qui a ter,das 10h às 17h.
'Rota do Chá – Botânica,Cultura e Tradição'. A casa reabre ao público com a exposição inédita. Em comemoração aos 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China,a mostra traz obras do acervo do Jardim Botânico,porcelanas,instalações e até uma sala sensorial. Alexandre Murucci assina a curadoria.
Sala do Artista Popular. Rua do Catete 179. Ter a sex,das 10h às 18h. Sáb,das 13h às 17h.
'Mercado Brasil de Artesanato Tradicional'. A exposição une trabalhos de indígenas,quilombolas,sertanejos,ribeirinhos,afrodescendentes,descendentes de imigrantes e moradores de periferias urbanas,todos à venda. As obras são feitas com fios,fibras,papel,barro,ferro,madeira,sucata,trançados e outros materiais por artistas de todas as partes do país.
Av. das Américas 5.300,Barra. Qua a dom,das 14h às 19h.
'Argus'. Em homenagem aos 200 anos da imigração alemã no Brasil,a exposição chega ao Rio depois de passar por Alemanha e França. Com curadoria de Edson Cardoso,estão reunidas obras de cem artistas brasileiros e estrangeiros. Até 22 de dezembro.
Av. Chile 100,Centro. Seg a sex das 10h às 19h. Grátis.
'Pretagonismos na coleção do Museu Nacional de Belas Artes'. A mostra reúne 105 obras do acervo do MNBA que retratam pessoas negras para mostrar o protagonismo de artistas negros na coleção. Os trabalhos dos 59 artistas selecionados datam de 1780 a 2023 e tratam de temas como luta,resiliência,transgressão e heroísmo. Até 14 de fevereiro de 2025.
Av. Visconde do Rio Branco 481,Niterói. Seg a sex,das 11h às 18h. Sáb,das 13h às 18h.
'Ponte Rio-Niterói: histórias dentro da história'. A mostra interativa mescla realidade aumentada e relatos que marcam o aniversário de 50 anos da ponte que liga as duas cidades,e os impactos sociais da obra. Até 11 de janeiro de 2025.
Rua Humaitá 163. Qua a dom,das 16h às 21h. Até 26 de janeiro de 2025. Abertura sábado,às 15h30.
'Ficou o que não sei'. A galeria do teatro recebe a primeira individual de Lucas Cézar. Por meio de fotos,envelopes e tecidos,a mostra retrata a criação e o desaparecimento da memória com base em vivências de um jovem LGBTQIA+ . Até 26 de janeiro de 2025.
Praia de Botafogo 190. Seg,ter e qui,das 10h às 20h. Sáb e dom,das 10h às 18h. Grátis. Excepcionalmente,não abre dias 22,25 e 30,31 de dezembro e 1º de janeiro.
'Guanabara,o abraço do mar'. Os curadores Paulo Herkenhoff,Luiz Alberto Oliveira e Marcus Monteiro reúnem mais de 200 obras de artistas de diferentes gerações,como Glauco Rodrigues,Vik Muniz,Burle Marx e Cildo Meireles,para contar a história da Baía de Guanabara,desde os povos originários até a atual crise ambiental. Até 27 de fevereiro de 2025.
Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter,das 9h às 17h. Grátis. Excepcionalmente,não abre dias 24 e 25 de dezembro.
'Tom Jobim: discos solo'. A nova mostra permanente do espaço,dentro do Jardim Botânico,faz uma imersão nos 12 álbuns do compositor carioca. Por meio de documentos,fotos,gravações,partituras e objetos pessoais,o curador Aluísio Didier conta curiosidades e fatos raros da carreira do maestro,um dos criadores da bossa nova.
Mirante do Pasmado. Alameda Embaixador Sanchez Gavito,Botafogo. Qui a dom,das 10h às 18h. Grátis.
'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial,violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras,indígenas e LGBTQIA+. Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou,pelo menos,11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som,histórias são narradas. 'Onde as borboletas não habitam'. Baseada no livro homônimo de Luciane Bonace,a mostra reúne desenhos de crianças e adolescentes feitos no campo de concentração de Terezin,situado na atual República Tcheca,durante a Segunda Guerra.
Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex,das 11h às 17h. Sáb,das 12h às 17h. Grátis.
'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização,o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos,com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas,estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável,como turbantes,pulseiras e vestidos,além de fotos,programas e cartazes.
Rua Murtinho Nobre 93,Santa Teresa. Qua a seg,das 12h às 17h. Grátis.
Amigos da Gravura. A edição 2024 do projeto traz com os múltiplos "Malandragem geométrica",do coletivo Muda,e "Oásis",de Manoel Novello. Até 17 de março de 2025.
Rua Visconde de Niterói 1.296,Mangueira. Ter a sáb,das 10h às 17h. R$ 20.
'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia,a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas,instalações cenográficas,instrumentos e fantasias,além de vozes e imagens de grandes sambistas,como Cartola,Tia Surica,Dona Ivone Lara e Martinho da Vila,com recursos audiovisuais.'A força feminina do samba'. A exposição,que chegou ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha,reúne músicas,artes plásticas,literatura,figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata,Clementina de Jesus,Dona Ivone Lara,Leci Brandão e Alcione,entre outras.'Samba patrimônio'. Há três semanas decretado como Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro,o museu recebea mostra que percorre a história social do estilo musical por por meio da indumentária e telas de sambistas pintores.A curadoria é de Nilcemar Nogueira e Nathalia Basil. Exposição permanente.
Praça Quinze,Centro. Ter a dom,das 12h às 18h. Grátis. Excepcionalmente,25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro.
'Entre nós: dez anos da Bolsa ZUM/IMS'. Idealizada pelo Instituto Moreira Salles (IMS),a coletiva reúne 200 obras de 20 artistas — dentre fotografias,vídeos e instalações — que retratam temas como ancestralidade,fluxos migratórios e desafios ambientais. Até 2 de fevereiro de 2025.'Frente a frente'. Com curadoria de Paulo Venancio Filho,a mostra reúne 20 obras de César Oiticica,único artista vivo do Grupo Frente,integrado por nomes como Lygia Clark (1920-1988) e Ivan Serpa (1923-1973). Até 2 de fevereiro de 2025. 'Iluminações poéticas'. A coletiva itinerante de arte contemporânea saudita traz 25 obras de 17 artistas da Arábia Saudita,sob curadoria de Diana Weschler. Até 12 de janeiro de 2025.
Av. Pasteur 520,Urca. Diariamente,das 9h às 17h. R$ 80 (para moradores do Rio).
O artista plástico Carlos Vergara inaugura o projeto,que ocupa o Bosque das Artes,novo espaço expositivo ao ar livre no Pão de Açúcar,com três esculturas de grande formato,em aço corten.
Travessa do Comércio 16 (Arco do Teles),Centro. Ter a sex,das 14h às 22h. Sáb,das 10h à meia-noite. Dom,das 18h às 22h.
'bab_ado'. O centro cultural LGBTQIAPN+ recebe a coletiva,com curadoria de Armando Mattos,que reúne 25 obras — entre fotografias,pinturas,esculturas e objetos — de participantes da Bienal Anual de Búzios. Até junho de 2025.
Rua do Senado 48,Centro. Qua a sáb,das 10h às 18h. Grátis.
'Espelhos d’água viva'. A coletiva reúne obras de 12 artistas,que exploram a complexidade das relações entre água,vida e humanidade. A curadoria é de Bernardo Mosqueira,Catarina Duncan e Matheus Morani. Até 8 de março.
Rua Dias Ferreira 214,Leblon. Seg a sex,das 10h às 19h. Sáb,das 13h às 18h. Excepcionalmente,25,30 e 31 de dezembro e 1º de janeiro.
'Um olhar afetivo para a arte brasileira: Luiz Buarque de Hollanda'. A exposição apresenta mais de 100 obras históricas da coleção do advogado e galerista (1939-1999),de nomes como Cildo Meireles,Iole de Freitas e Rubens Gerchman. Curadoria de Felipe Scovino. Até 15 de março de 2025.
Rua Marquês de São Vicente 432. Seg a sex,das 11h às 19h. Excepcionalmente,25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro.
'Assim é se lhe parece'. João Farkas assina a curadoria da exposição de fotografias,de Antonio Augusto Fontes,com cerca de 60 imagens analógicas do fotógrafo paraibano. Até 28 de fevereiro.