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Antônio Roseno de Lima no CCBB é novidade na agenda de exposições; veja o roteiro completo

2024-09-05 HaiPress

Individual 'A.R.L.,vida e obra' leva 90 obras de Antônio Roseno de Lima ao CCBB RJ — Foto: Divulgação

RESUMO

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GERADO EM: 05/09/2024 - 03:31

Semana cultural agitada no Rio: exposições em destaque.

Na agitada agenda cultural carioca de 5 a 11 de setembro,destacam-se exposições como a de Antônio Roseno de Lima no CCBB,a despedida de obras de Anna Bella Geiger no Sesc Copacabana e mais. A diversidade de temas e técnicas artísticas reflete a burstiness das mostras em museus,galerias e centros culturais da cidade.

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A programação nos museus cariocas está com novidades e despedidas. Acaba de inaugurar a individual "A.R.L.,vida e obra",sobre Antônio Roseno de Lima (1926-1998),no CCBB,com mais de 90 obras do artista. E chegam à reta final neste fim de semana a exposição "Entre o relevo e o recorte",com 29 trabalhos de Anna Bella Geiger,no Sesc Copacabana; a coletiva "Riscar o chão",no Centro Cultural Arte Sesc; e a "A procura continua",na Ocupação Iboru,idealizada pelo rapper Marcelo D2. Confira o roteiro completo abaixo.

Fique por dentro: siga o perfil do Rio Show no Instagram(@rioshowoglobo),assine anewslettersemanal eentre na comunidade do WhatsApppara saber tudo sobre a programação da cidadeNa Casa Roberto Marinho: Cristina Canale fala sobre mostras simultâneas: 'dois espelhos que se comunicam'

MUSEUS E CENTROS CULTURAIS

Caixa Cultural

Rua do Passeio 38. Ter a sáb,das 10h às 20h. Dom e feriados,das 11h às 18h. Até 8 de dezembro. Grátis.

'Paisagens intervalares'. Com trabalhos em cerâmica,pintura e com elementos naturais,a mostra de Ana Szwarc e Rane Bessa aborda as mudanças climáticas. Curadoria de André Leal.

Casa França-Brasil

Rua Visconde de Itaboraí 78,Centro. Ter a dom,das 10h às 17h. Até 20 de outubro. Grátis.

'Lugar de passagem.' Com 14,5m xde comprimento por 3,5m de largura,uma grande folha de cobre vazado,rendado e repleto de nomes e letras,"Artigo 3" é o destaque da exposiçãi,que ocupa o centro cultural com mais de 30 obras de Hilal Sami Hilal. Com curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto,a mostra também exibe um dos trabalhos mais emblemáticos do artista capixaba de origem síria,"Sherazade",uma instalação com 160 livros com 80 mil páginas interligadas.

Casa Roberto Marinho

Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom,das 12h às 18h. $ 10. Grátis às quartas. Domingo,ingresso família (para quatro) a R$ 10. Ambas até 17 de novembro.

'Paisagem e memória,um olhar sobre a coleção Roberto Marinho'. Em comemoração aos 40 anos de carreira da artista plástica Cristina Canale,a coletiva reúne 40 obras do acervo da Casa selecionadas por ela. 'Dar forma ao mundo'. Com curadoria de Pollyana Quintela,a trajetória profissional e as diferentes fases da artista carioca Cristina Canale ao longo do tempo,por meio de 50 obras.

Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB)

Rua Primeiro de Março 66,Centro. Qua a seg,das 9h às 20h. Grátis.

'A.R.L.,vida e obra'. Com mais de 90 obras,a maioria pinturas,a exposição traça uma panorama da trajetória do Antônio Roseno de Lima (1926-1998). Semianalfabeto e morador da periferia de Campinas (SP),o artista,nascido em Alexandria (RN),misturava pinturas,desenhos e palavras,muitas vezes usando materiais encontrados no lixo,pedaços de latas,lãs,papelão,madeira e tinta,em seu processo de criação,também marcado pelo uso de cores fortes. A curadoria é de Gerlado Porto,que "descobriu" o artista no final dos anos 1980. Até 28 de outubro. 'Primeiro de Março 66 — Arquitetura de memórias'. Para celebrar seus 35 anos,o centro cultural exibe mostra que destaca a importância arquitetônica do prédio. Curadoria de Milton Guran. Até 16 de dezembro.'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos,como a peça da coroação de D. Pedro I,que nunca foi posta em circulação,a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas,obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente.

Centro Cultural Correios

Rua Visconde de Itaboraí 20,Centro. Ter a sáb,das 12h às 19h. Grátis.

'Vida na fé — Matriz Africana: edição Bangbala'. A mostra traz fotos,artigos e vestimentas que contam a história do Ogã mais velho do Brasil,Ogan Bangbala,de 105 anos,que ajudou a fundar 50 terreiros no Rio. Curadoria do Babalorixá Professor Anderson Bangbose e de Elaine Marcelina. Até 28 de setembro.

Crab - Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro

Praça Tiradentes 69/71,das 10h às 17h. Grátis.

'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha'. No ano em que marca o centenário de seu nascimento,a ceramista Izabel Mendes da Cunha,conhecida como Dona Izabel (1924-2014),é tema da exposição que reúne 300 obras em oito salões. Vinte e duas delas são bonecas moringas,as tradicionais cerâmicas desenvolvidas pela artesã no sertão mineiro que se tornaram sua marca. Até abril de 2025.

Exposição 'Dona Izabel: 100 anos da Mestra do Vale do Jequitinhonha',no Crab — Foto: Divulgação

Museu do Amanhã

Praça Mauá 1,Centro.Ter a dom e feriados,10h às 18h. Grátis (às terças) e R$ 30.

'CyberFunk — Tecnologias de uma cidade ritmada'. A mostra coletiva reúne obras de jovens artistas e escritores,que relacionam arte,tecnologia e negritude. A curadoria é de Pedro Pessanha. Até 3 de novembro. 'Experimenta ciência: SESI Lab e Museu do Amanhã'. Com instalações interativas,a mostra temporária mistura arte e tecnologia. Até 22 de setembro.Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta,a exibição se divide em cinco partes — Cosmos,Terra,Antropoceno,Amanhãs e Nós.

Museu de Arte do Rio (MAR)

Praça Mauá 5,das 11h às 18h. R$ 20. Grátis às terças.

''Funk: um grito de liberdade'. A mostra percorre a história do gênero musical e seus desdobramentos estéticos,políticos e econômicos em 900 trabalhos. Há quadros e instalações de artistas brasileiros,como Maxwell Alexandre,Gê Viana e Panmela Castro,e estrangeiros. Até 2025.'Ideias radicais sobre o amor'. A mostra da carioca Panmela Castro tem 17 obras,com curadoria de Daniela Labra,entre fotografias,pinturas,esculturas e vídeos,que retratam questões como afetividade,solidão,autocuidado e memórias. Prometem chamar atenção do público as performances interativas. Em “Chá das cinco” (ter,qui e sáb,às 17h),por exemplo,o público é convidado a tomar chá e trocar conselhos,através de bilhetes,com outros visitantes,que também podem comer um “Biscoito da sorte” (qua,sex e dom,17h),com mensagens feministas. Em “Vestido siamês” duas pessoas podem vestir a mesma peça ao mesmo tempo. Até 24 de novembro.'Imagem e semelhança'. A individualdo duque-caxiense Lucas Finonho traz 12 pinturas inéditas que retratam história familiar do artista e as experiências vivenciadas na Baixada Fluminense. Curadoria de Mélanie Mozzer e Osmar Paulino. Até 3 de novembro.'Pamuri Pati — Mundo de transformação'. A exposição da artista indígena Daiara Tukan,com mais de 70 obras,reúne pinturas,esculturas e instalações que retratam a feminilidade e a força das mulheres a partir da ancestralidade. Até 29 de setembro.'Renunciar/Mobi'. Por meio de 300 fotos,a exposição,do fotógrafo Mobi,se debruça sobre a cidade de São Luís (MA),entre os anos 1970 e 2000,capturada pelas lentes do maranhense. Até 27 de outubro.'Têta'. A mostra individual da artista Lidia Lisbôa,mistura esculturas e instalações suspensas de crochê e macramê que remetem a seios femininos. Curadoria de Amanda Bonan,Marcelo Campos,Amanda Rezende,Thayná Trindade e Jean Carlos Azuos. Até 3 de novembro.

Museu Histórico Nacional

Praça Marechal Âncora,Centro. Qua a dom,das 10h às 17h. Grátis.

‘Îandé – Aqui estávamos,aqui estamos’. A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas,como Denilson Baniwa,Diakara Desana,Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara. 'Olímpicos'. A jornada de atletas brasileiros,em especial as mulheres,nos preparativos rumo às Olimpíadas de Paris 2024 é o ponto de partida da mostra que reúne 35 fotografias em preto e branco feitas por Gustavo Malheiros. Até 29 de setembro.

Museu do Jardim Botânico

Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter,das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis,mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico.

Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa,Casa,Cosmos",de Estevão Ciavatta,com narração de Regina Casé,que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ,além de instalações de Denilson Baniwa.

Museu do Pontal

Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300,Barra. Qui a dom,das 10h às 18h. Contribuição voluntária.

'J. Borges — O sol do sertão'. A mostra promove um passeio pelas seis décadas de carreira do artista,de 88 anos,organizado pelos curadores Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque. Até março de 2025.'O circo chegou!'. A coletiva comemora um ano da nova sede do museu com uma exposição dedicada ao circo. Trabalhos de artistas de diversas partes do país e da França compõem a mostra que tem como centro a obra cinética "O circo",de Adalton Fernandes Lopes. A curadoria é de Angela Mascelani e Lucas Van de Beuque,diretores do museu.

Xilogravura de J. Borges — Foto: Divulgação

Paço Imperial

Praça Quinze de Novembro 48,das 12h às 19h. Grátis.

'Agitações pelo número'. Peças de quebra-cabeças de plástico,dados,botões,dominós e pastilhas cerâmicas servem de matéria-prima para as 70 obras que o pernambucano José Patrício exibe na exposição que ocupa,curadoria de Paulo Herkonhoff,três salas do centro cultural e reúne trabalhos feitos nos últimos dez anos. 'Amador Perez 50 Anos Fotolivrografia'. A mostra celebra a trajetória do artista carioca com 169 trabalhos,incluindo os 42 autorretratos da série “Eus e um”,apresentados em 1991 na XXI Bienal de São Paulo,e “Goyesca: Taurografia”,sobre gravuras de Goya. 'Terra vermelha'. O artista plástico Raul Leal expõe a devastação do bioma do Norte e do Noroeste Fluminense através de fotos,gravuras e desenhos sobre madeiras da fauna e da flora da região. Curadoria de Lucas Albuquerque.Também entram em cartaz a coletiva do Prêmio Pipa 2024 (com obras de Aislan Pankararu,Aline Motta,Enorê e Nara Guichon); “Olhos cheios”,com pinturas de Mirela Cabral e curadoria Ligia Canongia,e “Tinha”,de Dora Pellegrino e João Santana.

OUTROS ESPAÇOS EXPOSITIVOS

Casa de Cultura Laura Alvim

Av. Vieira Souto 176,Ipanema. Ter a dom,das 13h às 19h. Grátis.

'Luzes da Coreia'. Depois de ser vista por 107.540 pessoas no Museu de Arte Contemporânea (MAC),em Niterói — recorde de visitação desde a inauguração do espaço,em 1996 —,a exposição chega ao espaço em Ipanema. A mostra reúne 700 lanternas coloridas e hanboks,trajes típicos,feitos de seda fabricada na cidade de Jinju,na Coreia do Sul. Até 20 de setembro.

Casa Museu Eva Klabin

Av. Epitácio Pessoa 2.480,Lagoa. Qua a dom,das 14h às 18h. Grátis.

'Eterno Egito: a imortalidade nas coleções Viscondessa de Cavalcanti e Eva Klabin'. A mostra,que reúne as coleções da empresária e colecionadora brasileira Eva Klabin (1903-1991) e da Viscondessa de Cavalcanti (1853-1946),exibe 100 artefatos cultura egípcia e a crença da civilização na vida após a morte. Até 15 de setembro.

Centro Cultural Arte Sesc

Rua Marquês de Abrantes 99,Flamengo. Seg a sáb,das 12h às 19h. Grátis.

'Riscar o chão'. A exposição que aborda,em linhas e traços,o corpo em movimento,reúne gravuras de Abelardo Zaluar,Alfredo Volpi,Athos Bulcão,Carlos Scliar e Dionísio Del Santo,além de fotografias dos artistas convidados Guy Veloso e Vítor Melo. Até 7 de setembro.

Escola de Artes Visuais do Parque Lage

Rua Jardim Botânico 414. Qui a ter,das 10h às 17h.

Em comemoração aos 15 anos do “Arte Sonora”,projeto idealizado por Franz Manata e Saulo Laudare,a casa recebe exposição com obras de 17 artistas brasileiros e estrangeiros sobre a poética do som e suas manifestações.

Espaço Cultural BNDES

Av. Chile 100,Centro. Seg a sex das 10h às 19h. Grátis.

'Pretagonismos na coleção do Museu Nacional de Belas Artes'. A mostra reúne 105 obras do acervo do MNBA que retratam pessoas negras para mostrar o protagonismo de artistas negros na coleção. Os trabalhos dos 59 artistas selecionados datam de 1780 a 2023 e tratam de temas como luta,resiliência,transgressão e heroísmo. Até 14 de fevereiro.

Futuros - Arte e Tecnologia

Rua Dois de Dezembro 63,Flamengo. Qua a dom,das 11h às 20h. Grátis.

Musehum. Localizado dentro do centro,a exposição fixa no local traz os primeiros aparelhos residenciais,de mesa ou parede,orelhões,entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total,são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações,entre fotos,listas telefônicas e equipamentos.

Memorial às Vítimas do Holocausto

Mirante do Pasmado. Alameda Embaixador Sanchez Gavito,Botafogo. Qui a dom,das 10h às 18h. Grátis.

'Varanda dos Direitos Humanos'. O espaço apresenta quatro instalações inéditas que abordam temas ligados a segregação racial,violência contra a mulher e representatividade de pessoas negras,indígenas e LGBTQIA+. Exposição permanente. O espaço convida os visitantes a conhecerem vítimas e sobreviventes do genocídio que matou,pelo menos,11 milhões de pessoas no século XX. Por meio de recursos interativos de imagem e som,histórias são narradas. 'Onde as borboletas não habitam'. Baseada no livro homônimo de Luciane Bonace,a mostra reúne desenhos de crianças e adolescentes feitos no campo de concentração de Terezin,situado na atual República Tcheca,durante a Segunda Guerra.

Museu Carmen Miranda

Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex,das 11h às 17h. Sáb,dom e feriados,das 12h às 17h. Grátis.

'Viva Carmen'. Dez anos depois de ser fechado para obras de revitalização,o espaço reabre. Entre os 120 itens originais expostos,com curadoria de Ruy Castro e Heloisa Seixas,estão alguns figurinos que fizeram história com a Pequena Notável,como turbantes,pulseiras e vestidos,além de fotos,programas e cartazes.

Museu do Folclore

Rua do Catete 179. Ter a sex,das 10h às 18h. Sáb,das 11h às 17h. Até 29 de setembro.

'Aberaldo e o rio: esculturas da Ilha do Ferro'. O escultor alagoano Mestre Aberaldo tem sua vida e obra expostas a partir de esculturas,bancos e representações em miniatura feitos com madeira.

Museu Histórico da Cidade

Estrada Santa Marinha s/nº,Gávea. Ter a dom,das 10h às 16h. Grátis.

'Rio 64 - a capital do golpe'. Em parceria com o MHC,o museu virtual Rio Memórias inaugura a mostra que tem como ponto partida o golpe deflagrado em 31 de março de 1964,responsável por marcar o início dos 21 anos de Ditadura Militar no Brasil. Versão virtual disponível no site do Rio Memórias. Até 13 de outubro.

Museu de Imagens do Inconsciente

Rua Ramiro Magalhães 521,Engenho de Dentro. Ter a sáb,às 16h. Livre. Grátis.

'Residências artísticas'. Com curadoria de Luiz Carlos Mello e Marco Antonio Teobaldo,a exposição reúne 56 obras produzidas dentro do museu,no ano passado,por frequentadores de ateliês terapêuticos. Até 14 de dezembro.

Museu do Samba

Rua Visconde de Niterói 1.296,Mangueira. Ter a sáb,das 10h às 17h. R$ 20.

'Aos heróis da liberdade'. Com curadoria de Gringo Cardia,a exposição apresenta a história do samba. A mostra é costurada por textos do historiador Luiz Antônio Simas,instalações cenográficas,instrumentos e fantasias,além de vozes e imagens de grandes sambistas,como Cartola,Tia Surica,Dona Ivone Lara e Martinho da Vila,com recursos audiovisuais.'A força feminina do samba'. A exposição,que chegou ao espaço na Semana da mulher negra latino-americana e caribenha,reúne músicas,artes plásticas,literatura,figurinos e indumentárias para contar a história do samba através da liderança de mulheres negras como Tia Ciata,Clementina de Jesus,Dona Ivone Lara,Leci Brandão e Alcione,entre outras.'Samba patrimônio'. Há três semanas decretado como Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro,o museu recebea mostra que percorre a história social do estilo musical por por meio da indumentária e telas de sambistas pintores.A curadoria é de Nilcemar Nogueira e Nathalia Basil. Exposição permanente.

Ocupação Iboru

Rua Sete de Setembro 43,das 11h às 17h.

'A procura continua'. Idealizada pelo rapper Marcelo D2,a instalação artística homenageia os 20 anos do álbum “À procura da batida perfeita”,com murais,fotos inéditas,exibições de videoclipes e visitas guiadas pelo músico na inauguração. Até 7 de setembro.

Polo Cultural ItalianoRio – Arte,Design e Inovação

Av. Pres. Antônio Carlos 40,Centro. Seg a sex,das 7h30 às 16h30.

'Paisagens urbanas'. Feitas entre 1978 e 2012 em diversas cidades ao redor do mundo,77 imagens registradas pelo italiano Gabriele Basilico foram reunidas na mostra. Até 11 de setembro.

Sesc Copacabana

Rua Domingos Ferreira 160. Ter a domingo,das 10h às 19h. Grátis.

'Entre o relevo e o recorte'. A galeria vai abrigar 29 trabalhos desenvolvidos pela desenhista e gravurista Anna Bella Geiger,de 91 anos,entre 1960 e 1966,muitos deles expostos pela primeira vez no Brasil. Até 8 de setembro.

Solar dos Abacaxis

Rua do Senado 48,Centro. Qua a sáb,das 10h às 18h. Grátis.

A videoinstalação imersiva do tailandês Korakrit Arunanondchai,que inaugura o programa anual de exposições individuais,aborda questões espirituais e políticas sobre a ligação entre natureza e sociedade.

GALERIAS

Galeria Mercedes Viegas

Rua Abreu Fialho 5S,Horto. Seg a sex,das 12h às 19h. Até 13 de setembro.

'Ivan Serpa — Guaches,1952'. Com uma seleção de 24 guaches do pintor e desenhista (1923-1973),que pertenceram ao crítico José Simeão Leal,a mostra se debruça sobre diferentes fases artísticas do carioca,do figurativismo à arte concreta.

Galeria Maneco Müller | Mul.ti.plo

Rua Dias Ferreira 417/206,Leblon. Seg a sex,das 10h às 18h30. Sáb,mediante agendamento. Até 1º de novembro. Grátis

'Pedra,metal e madeira'. Depois de realizar uma retrospectiva de seus quase 50 anos de carreira,Luiz Zerbini exibe gravuras em metal e 12 monotipias inéditas.

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